O 3em3 está em Seychelles e hoje vamos mostrar um pouco das deliciosas ilhas de Praslin e La Digue, duas jóias desse maravilhoso país africano! Vamos lá?
A pouco mais de 2 horas de barco de Mahe está a ilha de Praslin. E não tem como começar a falar dela sem mencionar suas famosas praias! Primeiro fizemos uma rápida parada na Cote d’Or, ou Anse Volbert, só pra ter uma ideia do que estávamos prestes a presenciar na ilha – pois é, essa nem é a praia mais bonita daqui! =O
Veja também nosso outro episódio em Seychelles:
Logo depois, o destino principal: Anse Lazio! Com esse mar azul turquesa, areia branquinha e diversas rochas, é sem dúvida uma das praias mais bonitas que já visitamos.
O cenário é de cair o queixo – não é pra menos que está constantemente nas listas de praias mais bonitas do mundo.
São poucos restaurantes e quiosques por lá, e preste atenção pois eles fecham logo após o almoço. O nosso foi no Bonbon Plume, onde comemos pratos da culinária creole por aproximadamente 40 euros por pessoa. Tinha um camarão com banana delicioso, que foi suficiente para aguentar o resto do dia na praia:
O Vallée de Mai , ou “Vale de Maio” é uma reserva natural patrimônio da humanidade da Unesco, um parque com fauna e flora protegidas – são diversas plantas e frutos que só aparecem lá, como por exemplo o coco de mer, ou “côco do mar”, que tem uma forma… Bem peculiar:
O recomendado é pegar uma das várias trilhas pelo mato adentro, a floresta proporciona um clima bem agradável.
A entrada no parque custa 20 euros, e mais 10 euros se você quiser o acompanhamento de um guia – a gente recomenda, pois falam toda a história da ilha e diversas curiosidades das plantas e animais que vivem por lá.
A pouco mais de 15 minutos de barco saindo de Praslin fica La Digue, que já posso adiantar aqui que é a ilha mais simpática de Seychelles. E pra conhecer tudo, mal chegamos e já pegamos nosso transporte – uma linda mistura de cadillac com carrinho de golf – para dar uma volta pela ilha!
A primeira parada é na praia de Grand Anse, a mais longa da ilha, com 450 metros de extensão. Acaba ficando sempre bem vazia pois suas violentas ondas e correntes impossibilitam entrar na água por ali – o que não tira sua beleza:
Saindo de lá, passamos por muitos lugares interessantes da ilha, sempre seguidos de perto por inúmeras bicicletas, principal meio de transporte da ilha – tanto dos locais quanto dos turistas. Dá pra conhecer um pouco da cultura local, moradias, plantações e sua incrível costa, sempre com a presença desse mar azulzão maravilhoso. :)
O almoço foi no Chez Jules, um restaurante de frente pro mar na Anse Banane (ou “Praia da Banana”).
Logo após a refeição seguimos para o L’Union Estate, um museu a céu aberto onde vimos um pouco da história do local, os vários usos do côco na ilha, algumas tartarugas gigantes tradicionais de Seychelles e as famosas plantações de baunilha – uma pena que estava fora de época e não tinha o cheiro específico.
É lá dentro que fica também a praia Source d’Argent, um dos lugares mais lindos da ilha, perfeito pra fechar o tour com chave de ouro e voltar para o hotel:
Mas peraí que não acabou: a atmosfera simpática da ilha tão gostosa que, mesmo cansados, resolvemos alugar umas bicicletas pra dar uma volta como os locais.
Foi ótimo, vimos até o pôr do sol de uma praia lá perto:
É uma pena que ficamos somente um dia em La Digue, a gente recomendaria no mínimo 2 ou 3 dias pra entrar no vibe da ilha e voltar mais relaxado do que nunca!
Em Praslin ficamos no Oasis Hotel, um hotel simples mas delicioso. Pequeno, intimista e bem perto da praia, com quartos amplos e aconchegantes. O destaque fica pra piscina, que é ótima:
Para verificar tarifas e reservar o Oasis Hotel, clique aqui!
Se você quiser uma opção mais completa em Praslin, o Paradise Sun é um resort pé na areia com serviço de primeira! E a alimentação é tão boa que eles até nos fizeram uma demonstração de drinks e comidas locais:
Comemos uma ótima lula ao curry creole, além de um espeto de frutos do mar:
Para verificar tarifas e reservar o Paradise Sun Hotel, clique aqui!
Quer outras opções de hospedagem? Dá uma olhada:
Em La Digue nos hospedamos no Chateau St. Cloud, um dos hotéis-boutique mais charmosos que já ficamos! Além de quarto espaçoso, o lugar é uma delícia:
Para valores e reserva, clique aqui.
Algumas outras opções de hospedagem em La Digue:
Agora que você já viu um pouco de Seychelles, vamos falar agora do melhor jeito de chegar até lá: pela Turkish Airlines!
A Business da Turkish Airlines é incrível, cheia de mimos como assentos que viram cama, centro de entretenimento em português brasileiro e fones de ouvido anti-ruído. Não dá pra ser melhor – as horas de voo passam rapidinho!
E o melhor: dá pra fazer um stopover na Turquia! Aproveita que está indo pra Seychelles e ainda conhece a Istambul, ou quem sabe até a Capadócia! Olha que coisa maravilhosa! Temos até vídeo nessas cidades maravilhosas, clica aqui ou aqui pra ver.
Agora sobre a comida: no braço São Paulo – Istambul existem menus preparados pelos flying chefs, os chefes de cozinha da Turkish que fazem o que você pedir na hora que você quiser! Dá uma olhadinha em alguns dos pratos servidos, eram deliciosos:
E a business também te dá acesso ao fantástico Turkish Airlines Lounge no aeroporto de Istambul – tem sala de notícias, salão de jogos, um monte de games para a criançada (com autorama!), simulador de golfe e até cinema!
E qualquer que seja a hora, sempre tem algo bem gostoso pra comer ou petiscar, em absolutamente todos os ambientes. Então se for pra Seychelles, não pense duas vezes e escolhe a Turkish Airlines.
Sempre que viajamos para o exterior fazemos o nosso seguro com a GTA – Global Travel Assistance, pra não ter nenhuma dor de cabeça. Há diversos usos possíveis do seguro, como perda de malas em cias aéreas, acidentes, pronto socorro, etc. A gente espera nunca usar, mas se acontecer algo é muito bom ter! :)
Então clique aqui e faça sua cotação!
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Visitamos Seychelles à convite da Seychelles Tourism Board (STB).
Texto: Sidney Michaluate
Imagens: Sidney Michaluate / Gabriela Rossi
Edição: Sidney Michaluate
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