Curaçao é uma ilha diferente. O que sobrou da colonização holandesa no mundo está ali, no mais europeu dos destinos caribenhos. Tem até museu! E mesmo sem ter visitado a atração cultural, porque o foco mesmo era o mar clarinho, a gente não conseguiu limitar este episódio a apenas três atrações. Já vai logo um combo com seis coisas para fazer e, ainda, um bônus em Bogotá, filmado na nossa escala de dez horas na capital colombiana.
Este post é mais antigo e algumas informações não estão atualizadas. Confira nossos novos posts em Curaçao clicando aqui.
Chegamos em Bogotá por volta das seis da manhã. Tínhamos uma espera de dez horas até o próximo vôo e ninguém do grupo havia visitado a cidade. Usamos nossas horas matutinas para caminhar pelo belo centro histórico, subir o Monserrate de bondinho e ver alguns originais do Botero, no museu dedicado a ele. Tudo lindo e divertido, mas não víamos a hora de estar nos mares piscinados do Caribe.
Teve vôo atrasado e mala extraviada. Mas isso não interesse porque, na manhã seguinte, o dia amanheceu no Caribe, lindão e quente como se esperava.
O principal rolê de Curação é fora da ilha. Uma ilhota, a duas horas de distância, chamada Klein Curaçao – ou pequena Curaçao, em papiamento, a língua oficial das ilhas que eram chamadas Antilhas Holandesas -, é inacreditável. O mar não se decide entre o azul claro e o transparente. A areia branquinha não tem cadeiras de praia, quiosques ou qualquer outro tipo de estrutura. E é aí que a coisa fica realmente especial.
A ilha é tão pequena que dá pra atravessá-la inteira, a pé. Bem no meio, há esse farol caprichosamente abandonado. Selo de cenário cenográfico carimbado.
Com o Blue Finn charters, este passeio custa cerca de US$ 110,00 por pessoa. O catamarã é confortável, espaçoso, e o almoço preparado pela galera da tripulação é delicioso. Já está tudo incluso no preço, contado bebidas alcólicas a partir do meio-dia. Uma outra opção é este tour aqui.
A gente adora o Caribe e temos diversos posts sobre essa fantástica região! Clique aqui e veja todos os nossos vídeos por lá!
Esse buggynho offroad parece inocente, mas é um trator. E em Curaçao não tem nada disso de ir no bagageiro, chacoalhando. Você dirige (tem que apresentar carteira de motorista), sempre seguindo o condutor da Scooby Tours que acompanha o grupo. Dá uns rallys bons, viu? O pessoal sai na manha, porque a estradinha é estreita. Mas no primeiro descampado, onde há espaço para ultrapassagem, o bicho pega.
O passeio é feito pelo lado mais cru e selvagem de Curaçao. Por pessoa, custa aproximadamente US$ 115,00.
Em Punta Cana, a gente havia feito algo similar, mas só com o capacete. Este de Curaçao, com a scooter, é muito mais legal. Tá vendo dentro do capacete? Ali não tem água porque, acoplado na parte da frente da scooter, há um cilindro de oxigênio puro para mergulho em funcionamento constante. A scooter vai pra baixo da água e você consegue pilotar facilmente, tudo muito intuitivo.
Preço: aproximadamente US$ 115,00 por pessoa.
Curação praticamente te empurra pra vida. Tem tanta coisa pra fazer, que é até difícil ficar lá estiradão na praia, só relaxando. No entanto, não deixe de fazer isso por, pelo menos uma manhã ou tarde. São várias praias curtinhas, lindas e afastadas de multidões sem multidões. Não dá pra ficar melhor que isso. Como muitas são particulares, é capaz que você tenha que pagar uma pequena taxa para entrar – coisa de 3 Florins ( aprox. R$ 6,00 ).
Sempre que eu penso em Caribe, lembro logo de algo latino. Mas muitas das nações desse pedaço super especial do planeta foram colonizados por outras nações. Curaçao é uma delas. A ilha fazia parte das Antilhas Holandesas, hoje também conhecida como ABC (Aruba, Curaçao e Bonaire).
Willemstad, sua única cidade, é extremamente carismática. Com 150 mil habitantes, tem um centrinho é uma mini Holanda ensolarada. Todo caminhável, ele gira em torno da Ponte Rainha Emma, que conecta Otrobanda e Punda, os dois lados da cidade. A ponte é flutuante e móvel – tente estar nela quando ouvir o alarme de que ela vai se abrir. Equivale a atração de um parque de diversões.
Uma opção de tour guiado em Willemstad é esse aqui!
Outra coisa que eu nunca tinha feito na vida antes de Curaçao: andar de seabob. É um tipo de jetski, sem a parte para os pés. Carregado por bateria, o propulsor pode ser pilotado na superfície ou empurrado pra baixo da água. É uma delícia ficar testando manobras. Depois de uma horinha se empolgado, você vai sentir as cãimbras no dia seguinte!
Já andou de seabob?
Gente, a informação mais importante de todas: fale com a Kézia! Brasileira que mora em Curação há 24 anos, ela simplesmente resolve sua vida por lá! Praticamente a concierge de Curaçao. Você pode encontrá-la no Instagram ( @guiabrasileiroemcuracao ) ou por e-mail ( seuguiabrasileiro@hotmail.com ).
E não é só isso, não! Existem inúmeros outros passeios fantásticos em Curaçao: clique aqui ou também aqui para ver algumas opções ou escolha nos banners abaixo:
Alguns restaurantes e hotéis pra você pedir pra ela te levar:
Do Brasil a Curaçao , você pode chegar via Bogotá, pela Avianca; via Panamá, pela Copa; ou via Miami, pela American.
No geral, Curaçao é um destino de luxo. Espere pagar, em média, US$ 110,00 por cabeça, em cada passeio. Praias particulares, como Porto Marie cobram entrada, que tem que ser paga em dinheiro (dólares ou florins). O acesso custa US$ 2,00 e, a cadeira, US$ 3,00.
Ficando em algum dos resorts espalhados pela ilha, sua diária deve custar entre US$ 250 – 400. Na capital Willemstadt, há hotéis com valores mais baixos. Nós ficamos no excelente Sunscape Curaçao Resort, Spa & Casino, o único a contar com a Val, concierge brasileira que faz sua experiência na ilha e no resort serem as mais sensacionais possíveis. Clique aqui para ver preços e disponibilidade.
Achamos algumas ótimas ofertas de hospedagem em Curaçao, confere aí:
Booking.comCuraçao está fora da rota de furacões e, em questão de clima, é ótimo destino para o ano inteiro. O que define as altas dos preços e, portanto, a alta estação, são as férias dos Europeus (julho, agosto, setembro).
Além do papiamentu – que é a língua oficial -, todos os 170 mil habitantes de Curaçao falam holandês, espanhol e inglês.
A moeda oficial de Curaçao é o Florin, antiga moeda da Holanda. Dólares americanos, ( 1 dólar americano ≅ 2 Florins ) também são amplamente aceitos.
Visitamos Curaçao a convite do CTB – Curaçao Tourist Board. Agradecimentos especiais a Leonardo Libman e Marcos Oliveira pela organização impecável e enorme competência na condução do projeto.
Texto: Tiago Caramuru
Imagens: Tiago Caramuru
Montagem: Tiago Caramuru / Anderson Spinelli
Edição: Tiago Caramuru / Anderson Spinelli
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